3 Exercícios de Avaliação nos Aparelhos de Pilates
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Uma boa Avaliação nos Aparelhos de Pilates é sinal de sucesso e existe uma grande falha por muitos instrutores quanto a isso. Nunca devemos nos prender a apenas um sintoma, devemos sempre estar atualizados nas patologias, anatomia e biomecânica.
1) Spine Streches no Cadillac
Um bom exercício é o Spine Streches sentado no Cadillac: além de ser de fácil execução para uma aula avaliativa, conseguimos ver no movimento vários segmentos do corpo trabalhando. Falando sobre o movimento Spine Streches ainda, vou analisá-lo em detalhes.
Postura do aluno: quando meu aluno é cobrado a ficar sentado sobre os ísquios ele não tem apoio de coluna torácica e a tendência, quando há fraqueza, é “desmontar” a postura fisiológica da coluna torácica, inclinando-a para frente e ficando em posição cifótica ou porque as vezes já tenha uma postura cifótica instalada.
Execução do movimento: ao executar o movimento, conseguimos observar a mobilidade da coluna torácica e cintura escapular (é muito comum movimento em bloco dessa região).
Observar o movimento da coluna lombar na volta para a posição inicial: o aluno tem que manter a lombar encaixada fisiologicamente sem aumentar a lordose.
Alongamento de isquiotibiais: como o exercício recruta essa musculatura, conseguimos enxergar se ele tem bom alongamento sem perder o alinhamento na posição.
É comum em alunos com dor lombar relatar desconforto em flexão ou extensão do tronco (devemos evitar os movimentos se já estiver o diagnostico da patologia com contraindicação absoluta).
2) Front Splits no Reformer
O segundo exemplo de exercício é o Front Splits no Reformer, nele conseguimos avaliar a Síndrome da Cadeia Cruzada – ainda falando de lombar.
Posição do aluno: hiperlordose (possível causa de dor lombar) tem abdômen protuso, encurtamento de quadríceps, assim como no psoas e no quadrado lombar (nesses casos pode haver fraqueza desses músculos) e fraqueza de alongamento nos glúteos e abdominais.
Ou seja, tudo está desalinhado e desequilibrado. Existe uma grande dificuldade desse aluno manter-se alinhado até mesmo na posição inicial do exercício, sem gerar compensações de postura.
Execução do movimento: como vou trabalhar tanto na fraqueza de alongamento quanto de encurtamento, devo atentar-me a lordose do meu aluno.
Quanto mais ele empurrar o carrinho do Reformer para trás, mais ela irá aumentar a lordose. Devo observar também a rotação de quadril (outra compensação significativa e comum nesse exercício), uma vez que a tendência é rodar para descer.
Uma forma de averiguar o movimento – para quem não consegue ver a rotação -, se for mínima, é segurar com as 2 mãos o quadril do aluno e verificar se ele exerce força a contra elas. A amplitude de movimento também vai sofrer alteração, quanto menos ele compensar, menos ele vai empurrar o Reformer.
3) Roll Up
O terceiro exemplo é o Roll Up. Esse movimento de solo recruta muito os músculos do abdômen e, para quem tem hiperlordose, requer maior consciência corporal.
Isso porque é necessário deixar a coluna lombar apoiada no MAT, além de que o abdômen estará enfraquecido e provavelmente o aluno não conseguirá executar o movimento sem usar impulso para alcançar os pés.
Também conseguimos observar a mobilidade da coluna torácica e cintura escapular mobilizando em “C” e alongamento dos isquiotibiais. Podemos ou não pedir para nosso aluno chegar a fadiga muscular para traçarmos a quantidade de repetições para ser executada na aula não avaliativa.
Tenha os melhores conteúdos de Treinamento Funcional, Avaliação Física, Personal Trainer e o Pilates.
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Uma boa Avaliação nos Aparelhos de Pilates é sinal de sucesso e existe uma grande falha por muitos instrutores quanto a isso. Nunca devemos nos prender a apenas um sintoma, devemos sempre estar atualizados nas patologias, anatomia e biomecânica.
1) Spine Streches no Cadillac
Um bom exercício é o Spine Streches sentado no Cadillac: além de ser de fácil execução para uma aula avaliativa, conseguimos ver no movimento vários segmentos do corpo trabalhando. Falando sobre o movimento Spine Streches ainda, vou analisá-lo em detalhes.
Postura do aluno: quando meu aluno é cobrado a ficar sentado sobre os ísquios ele não tem apoio de coluna torácica e a tendência, quando há fraqueza, é “desmontar” a postura fisiológica da coluna torácica, inclinando-a para frente e ficando em posição cifótica ou porque as vezes já tenha uma postura cifótica instalada.
Execução do movimento: ao executar o movimento, conseguimos observar a mobilidade da coluna torácica e cintura escapular (é muito comum movimento em bloco dessa região).
Observar o movimento da coluna lombar na volta para a posição inicial: o aluno tem que manter a lombar encaixada fisiologicamente sem aumentar a lordose.
Alongamento de isquiotibiais: como o exercício recruta essa musculatura, conseguimos enxergar se ele tem bom alongamento sem perder o alinhamento na posição.
É comum em alunos com dor lombar relatar desconforto em flexão ou extensão do tronco (devemos evitar os movimentos se já estiver o diagnostico da patologia com contraindicação absoluta).
2) Front Splits no Reformer
O segundo exemplo de exercício é o Front Splits no Reformer, nele conseguimos avaliar a Síndrome da Cadeia Cruzada – ainda falando de lombar.
Posição do aluno: hiperlordose (possível causa de dor lombar) tem abdômen protuso, encurtamento de quadríceps, assim como no psoas e no quadrado lombar (nesses casos pode haver fraqueza desses músculos) e fraqueza de alongamento nos glúteos e abdominais.
Ou seja, tudo está desalinhado e desequilibrado. Existe uma grande dificuldade desse aluno manter-se alinhado até mesmo na posição inicial do exercício, sem gerar compensações de postura.
Execução do movimento: como vou trabalhar tanto na fraqueza de alongamento quanto de encurtamento, devo atentar-me a lordose do meu aluno.
Quanto mais ele empurrar o carrinho do Reformer para trás, mais ela irá aumentar a lordose. Devo observar também a rotação de quadril (outra compensação significativa e comum nesse exercício), uma vez que a tendência é rodar para descer.
Uma forma de averiguar o movimento – para quem não consegue ver a rotação -, se for mínima, é segurar com as 2 mãos o quadril do aluno e verificar se ele exerce força a contra elas. A amplitude de movimento também vai sofrer alteração, quanto menos ele compensar, menos ele vai empurrar o Reformer.
3) Roll Up
O terceiro exemplo é o Roll Up. Esse movimento de solo recruta muito os músculos do abdômen e, para quem tem hiperlordose, requer maior consciência corporal.
Isso porque é necessário deixar a coluna lombar apoiada no MAT, além de que o abdômen estará enfraquecido e provavelmente o aluno não conseguirá executar o movimento sem usar impulso para alcançar os pés.
Também conseguimos observar a mobilidade da coluna torácica e cintura escapular mobilizando em “C” e alongamento dos isquiotibiais. Podemos ou não pedir para nosso aluno chegar a fadiga muscular para traçarmos a quantidade de repetições para ser executada na aula não avaliativa.
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