Como prevenir a escoliose em seus alunos por meio dos exercícios?
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Se você é instrutor do método Pilates é muito importante saber que existem exercícios que podem ser aliados na prevenção da escoliose em seus alunos. Todos os exercícios citados acima fazem parte do repertório do método e podem ser utilizados tanto para reabilitação como para prevenção.
Além disso, o método se baseia na ativação do powerhouse – a musculatura responsável pela estabilização da coluna. Quando esse centro de força é ativado, também é ativada a musculatura protetora da coluna, o que a longo prazo impede o aparecimento de dores e possíveis alterações de estabilidade.
Não se deve esquecer a importância da avaliação postural, realizada em todos os alunos, mesmo aqueles que não apresentam queixas álgicas. Como dito anteriormente, muitas vezes a escoliose é silenciosa, e por meio da avaliação postural o profissional pode observar alterações posturais antes que virem manifestações dolorosas, inserindo em seu planejamento exercícios para a sua prevenção. Outra forma de realizar a prevenção da escoliose, principalmente em adolescentes, é por meio da orientação de posturas para a realização de tarefas diárias.
Cuidados durante a prática de exercícios para a escoliose
Em qualquer processo de reabilitação da coluna vertebral o profissional deve ter cuidado com o grau da lesão e a intensidade dos sintomas. Todos os exercícios devem ser orientados em relação à postura adequada, o momento correto para a realização da respiração e a amplitude de movimento máxima permitida.
O fisioterapeuta deve estar sempre alerta em relação a compensações, principalmente de quadris e ombros, a fim de evitar sobrecarga da musculatura. Outro fator importante é o alinhamento postural, que também deve ser o foco principal do fisioterapeuta no processo de reabilitação.
Além disso, a presença de outras patologias deve ser observada, como presença de osteoporose ou artrose, por exemplo. Algumas vezes os pacientes chegam com outras queixas e a escoliose acaba sendo descoberta no decorrer do tratamento pelo olhar clínico do avaliador, tendo o fisioterapeuta que em suas condutas organizar exercícios para o tratamento das duas alterações, sem que uma interfira no progresso da outra.
Geralmente, esses pacientes apresentam tensão da região cervical, que em alguns casos pode estar associada com a presença de dor. Durante a realização de exercícios abdominais com flexão anterior de tronco é necessário muito cuidado para que a musculatura trabalhada seja realmente a abdominal e não ocorra compensação na região cervical, evitando assim que uma dor seja “desencadeada” pelo tratamento.
Se o paciente possuir muita dificuldade em realizar esses movimentos, uma solução é iniciar o tratamento buscando posturas que promovam a ativação da musculatura abdominal sem a realização da flexão anterior de tronco.
Uma opção é em decúbito dorsal com flexão de 90° de quadril e joelhos, realizar a extensão de membros inferiores, unilateral ou bilateralmente. A prancha ventral também é uma opção para pacientes que possuem um controle corporal mais desenvolvido.
Com o passar do tratamento, quando o fisioterapeuta observar que a musculatura já está um pouco fortalecida e o aluno já possui a consciência corporal para a realização de exercícios de fortalecimento de abdominal padrão, então o exercício com flexão anterior de tronco pode voltar a ser executado.

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Se você é instrutor do método Pilates é muito importante saber que existem exercícios que podem ser aliados na prevenção da escoliose em seus alunos. Todos os exercícios citados acima fazem parte do repertório do método e podem ser utilizados tanto para reabilitação como para prevenção.
Além disso, o método se baseia na ativação do powerhouse – a musculatura responsável pela estabilização da coluna. Quando esse centro de força é ativado, também é ativada a musculatura protetora da coluna, o que a longo prazo impede o aparecimento de dores e possíveis alterações de estabilidade.
Não se deve esquecer a importância da avaliação postural, realizada em todos os alunos, mesmo aqueles que não apresentam queixas álgicas. Como dito anteriormente, muitas vezes a escoliose é silenciosa, e por meio da avaliação postural o profissional pode observar alterações posturais antes que virem manifestações dolorosas, inserindo em seu planejamento exercícios para a sua prevenção. Outra forma de realizar a prevenção da escoliose, principalmente em adolescentes, é por meio da orientação de posturas para a realização de tarefas diárias.
Cuidados durante a prática de exercícios para a escoliose
Em qualquer processo de reabilitação da coluna vertebral o profissional deve ter cuidado com o grau da lesão e a intensidade dos sintomas. Todos os exercícios devem ser orientados em relação à postura adequada, o momento correto para a realização da respiração e a amplitude de movimento máxima permitida.
O fisioterapeuta deve estar sempre alerta em relação a compensações, principalmente de quadris e ombros, a fim de evitar sobrecarga da musculatura. Outro fator importante é o alinhamento postural, que também deve ser o foco principal do fisioterapeuta no processo de reabilitação.
Além disso, a presença de outras patologias deve ser observada, como presença de osteoporose ou artrose, por exemplo. Algumas vezes os pacientes chegam com outras queixas e a escoliose acaba sendo descoberta no decorrer do tratamento pelo olhar clínico do avaliador, tendo o fisioterapeuta que em suas condutas organizar exercícios para o tratamento das duas alterações, sem que uma interfira no progresso da outra.
Geralmente, esses pacientes apresentam tensão da região cervical, que em alguns casos pode estar associada com a presença de dor. Durante a realização de exercícios abdominais com flexão anterior de tronco é necessário muito cuidado para que a musculatura trabalhada seja realmente a abdominal e não ocorra compensação na região cervical, evitando assim que uma dor seja “desencadeada” pelo tratamento.
Se o paciente possuir muita dificuldade em realizar esses movimentos, uma solução é iniciar o tratamento buscando posturas que promovam a ativação da musculatura abdominal sem a realização da flexão anterior de tronco.
Uma opção é em decúbito dorsal com flexão de 90° de quadril e joelhos, realizar a extensão de membros inferiores, unilateral ou bilateralmente. A prancha ventral também é uma opção para pacientes que possuem um controle corporal mais desenvolvido.
Com o passar do tratamento, quando o fisioterapeuta observar que a musculatura já está um pouco fortalecida e o aluno já possui a consciência corporal para a realização de exercícios de fortalecimento de abdominal padrão, então o exercício com flexão anterior de tronco pode voltar a ser executado.

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