Dicas para não errar na Avaliação do paciente
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Nem sempre uma avaliação que você faz utilizando o método MIT vai fazer você acertar 100% no tratamento. Sim, claro é passível de erro e se seu aluno vai ficar descontente com a aula não significa que você que seja um mau profissional.
Pelo contrário, você dedicou anos ao estudo e prática da modalidade que ensina e, por isso, precisa de uma avaliação eficiente para conseguir dar todos os benefícios para o seu aluno.
Os erros mais comuns na avaliação acontecem sem querer. É um pequeno momento de distração que o profissional sequer percebe, ele simplesmente acontece.
A melhor maneira de evitá-los é conhecendo, por isso, o professor Keyner listou alguns deles abaixo.
Não Observar o Corpo de Maneira Global
Por acaso você observa o corpo do seu aluno de maneira global? Nos exercícios não duvido que observe, mas na avaliação é diferente.
Muitos profissionais esquecem de conceitos, como a abordagem joint by joint e cadeias musculares, que poderiam ajudá-los a identificar o verdadeiro problema.
Na hora de avaliar é comum que o profissional foque somente na área da lesão.
Digamos que seu aluno está com o ombro lesionado. Percebo que muitos especialistas, até alguns com bastante experiência, focam a avaliação no ombro em si.
Em 10 testes usados na sessão, a pessoa avalia o restante do corpo em 1 ou 2 deles e sem prestar tanta atenção quanto deveria.
Contar Para o Aluno que Está Sendo Avaliado
Seu aluno não está sendo completamente honesto com você e isso não é culpa dele. Quando ele entra numa sala e ouve “hoje vamos fazer uma avaliação” pensa imediatamente em prova.
Ser avaliado significa descobrir seus pontos fortes e fracos e ninguém gosta de expor suas fraquezas.
Por isso o corpo dessa pessoa fica tensionado e seus movimentos tornam-se muito rebuscados.
Ele quer instintivamente ir bem na avaliação, mas nós não queremos isso. Queremos aproveitar esse momento para ver os erros e defeitos do seu movimento.
O ideal é fazer a avaliação sem ficar contando para o aluno. Assim você consegue pegá-lo desprevenido e descobrir seus desequilíbrios.
É por esse mesmo motivo que precisamos ter uma avaliação inteligente e contínua.
Só Observar o Aluno Durante a Sessão
Conheço profissionais que só começam a adotar um olhar crítico e analítico quando o aluno começa a sessão.
Enquanto ele está no intervalo, sentado na recepção lendo uma revista ou conversando, esse olhar simplesmente desaparece.
Se você já fez isso com seus pacientes perdeu uma excelente oportunidade de avaliar o movimento em seu estado mais natural.
É nessas horas que a pessoa age da mesma forma que agiria em casa e no trabalho, como se não estivéssemos olhando.
Através de momentos de distração como esses conseguimos perceber detalhes sutis que a pessoa esconde em aula. Talvez ela manque um pouco para andar ou tenha um desvio na coluna que luta para esconder nos exercícios.
Ignorar Movimentos Funcionais na Avaliação
Quais são os movimentos que compõem sua avaliação? Por acaso todos eles são testes específicos para essa ou aquela patologia?
Nenhum deles é um padrão de movimento funcional? Então você está cometendo um erro que vai acabar com sua avaliação.
Os testes são importantes e não podemos deixar de aplicá-los, mas não são o suficiente.
Um protocolo de avaliação realmente completo inclui movimentos funcionais que seu aluno ou paciente pode realizar em qualquer momento da vida diária.
Podemos aproveitar exercícios como:
Agachamento;
Afundo;
Remadas;
Dentre outros.
Eles nos auxiliam a ter uma visão mais clara do seu aluno e a identificar problemas longe da área da lesão.
Deixar de Aplicar o que Foi Avaliado
Mesmo uma avaliação completa, detalhada e minuciosa pode falhar. Talvez ela não falhe nas suas conclusões, mas ainda pode deixar de oferecer os resultados que nosso aluno espera.
Alguns profissionais têm dificuldades extremas em aplicar o que viram durante as aulas.
Durante nossa formação aprendemos a teoria detalhadamente, mas com frequência ignoramos a prática. O resultado é uma dificuldade para ver como aplicar o que foi avaliado em aula.
Fazer isso significa jogar toda a avaliação no lixo e deixar nosso paciente da mesma forma como estava.
Tenha os melhores conteúdos de Treinamento Funcional, Avaliação Física, Personal Trainer e o Pilates.
Ebooks gratuitos de Fisioterapia clicando aqui . Informações sobre Curso sobre Quadril clicando aqui
Nem sempre uma avaliação que você faz utilizando o método MIT vai fazer você acertar 100% no tratamento. Sim, claro é passível de erro e se seu aluno vai ficar descontente com a aula não significa que você que seja um mau profissional.
Pelo contrário, você dedicou anos ao estudo e prática da modalidade que ensina e, por isso, precisa de uma avaliação eficiente para conseguir dar todos os benefícios para o seu aluno.
Os erros mais comuns na avaliação acontecem sem querer. É um pequeno momento de distração que o profissional sequer percebe, ele simplesmente acontece.
A melhor maneira de evitá-los é conhecendo, por isso, o professor Keyner listou alguns deles abaixo.
Não Observar o Corpo de Maneira Global
Por acaso você observa o corpo do seu aluno de maneira global? Nos exercícios não duvido que observe, mas na avaliação é diferente.
Muitos profissionais esquecem de conceitos, como a abordagem joint by joint e cadeias musculares, que poderiam ajudá-los a identificar o verdadeiro problema.
Na hora de avaliar é comum que o profissional foque somente na área da lesão.
Digamos que seu aluno está com o ombro lesionado. Percebo que muitos especialistas, até alguns com bastante experiência, focam a avaliação no ombro em si.
Em 10 testes usados na sessão, a pessoa avalia o restante do corpo em 1 ou 2 deles e sem prestar tanta atenção quanto deveria.
Contar Para o Aluno que Está Sendo Avaliado
Seu aluno não está sendo completamente honesto com você e isso não é culpa dele. Quando ele entra numa sala e ouve “hoje vamos fazer uma avaliação” pensa imediatamente em prova.
Ser avaliado significa descobrir seus pontos fortes e fracos e ninguém gosta de expor suas fraquezas.
Por isso o corpo dessa pessoa fica tensionado e seus movimentos tornam-se muito rebuscados.
Ele quer instintivamente ir bem na avaliação, mas nós não queremos isso. Queremos aproveitar esse momento para ver os erros e defeitos do seu movimento.
O ideal é fazer a avaliação sem ficar contando para o aluno. Assim você consegue pegá-lo desprevenido e descobrir seus desequilíbrios.
É por esse mesmo motivo que precisamos ter uma avaliação inteligente e contínua.
Só Observar o Aluno Durante a Sessão
Conheço profissionais que só começam a adotar um olhar crítico e analítico quando o aluno começa a sessão.
Enquanto ele está no intervalo, sentado na recepção lendo uma revista ou conversando, esse olhar simplesmente desaparece.
Se você já fez isso com seus pacientes perdeu uma excelente oportunidade de avaliar o movimento em seu estado mais natural.
É nessas horas que a pessoa age da mesma forma que agiria em casa e no trabalho, como se não estivéssemos olhando.
Através de momentos de distração como esses conseguimos perceber detalhes sutis que a pessoa esconde em aula. Talvez ela manque um pouco para andar ou tenha um desvio na coluna que luta para esconder nos exercícios.
Ignorar Movimentos Funcionais na Avaliação
Quais são os movimentos que compõem sua avaliação? Por acaso todos eles são testes específicos para essa ou aquela patologia?
Nenhum deles é um padrão de movimento funcional? Então você está cometendo um erro que vai acabar com sua avaliação.
Os testes são importantes e não podemos deixar de aplicá-los, mas não são o suficiente.
Um protocolo de avaliação realmente completo inclui movimentos funcionais que seu aluno ou paciente pode realizar em qualquer momento da vida diária.
Podemos aproveitar exercícios como:
Agachamento;
Afundo;
Remadas;
Dentre outros.
Eles nos auxiliam a ter uma visão mais clara do seu aluno e a identificar problemas longe da área da lesão.
Deixar de Aplicar o que Foi Avaliado
Mesmo uma avaliação completa, detalhada e minuciosa pode falhar. Talvez ela não falhe nas suas conclusões, mas ainda pode deixar de oferecer os resultados que nosso aluno espera.
Alguns profissionais têm dificuldades extremas em aplicar o que viram durante as aulas.
Durante nossa formação aprendemos a teoria detalhadamente, mas com frequência ignoramos a prática. O resultado é uma dificuldade para ver como aplicar o que foi avaliado em aula.
Fazer isso significa jogar toda a avaliação no lixo e deixar nosso paciente da mesma forma como estava.
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